sexta-feira, 24 de junho de 2016

Traição.

Numa bela noite de verão
Após ruídos quase que intermináveis
Eis que marido e mulher se encontram
Na sua cama confortáveis.

Qual não  é o espanto então
Quando um dos cônjuges
Se depara com uma situação 
E descobre a malfadada traição.

Um dos cônjuges  apaixonado
Agarra na almofada e diz-lhe:
- Amote  muito. Dorme bem.

Ciumento da paixão 
Um dos cônjuges  pensa para si:
Como é bom estarem ali lado a lado!
Mas que pena um dos cônjuges estar apenas à almofada agarrado!

Sem se atrever a interromper
Aquele momento de entrega e paixão
Um dos cônjuges suspirou
E para o outro lado se virou.

Naquela noite não falou.

Cof cof cof 💚

terça-feira, 21 de junho de 2016

Verbo do amor.

Para mim existe um verbo especial.

É o verbo do amor.

A partir de hoje terá  apenas três  tempos.

Três conjugações.

E sempre no tempo presente!

Eu quero-te
Tu queres-me
Nós queremo-nos

Preciso.

Preciso de pensar para me entender.
Preciso de escrever para me entender.

Quero fazê-lo de forma coerente para comigo.
Preciso de me conter nas palavras e atitudes que digo e tenho.
Quero ser coerente comigo.
Quero dar-me paz.
Preciso de paz para viver esta vida.

(Vou escrever por pequenos episódios.)

A viagem

À cerca de uns dias fiquei sozinha com os meus filhos.
Contei comigo e apenas comigo.
O meu Tarzan foi de viagem.
Acho que foi a primeira vez que foi de férias, sem ser em família.
São oportunidades e opções de vida.
E cada um de nós escolhe as suas.
Eu sou da opinião que nesta vida ninguém é de ninguém.
As pessoas deverão estar juntas de forma consciente e porque querem.
Resolvi refeições e formas de estar com os miúdos, sozinha.
Aguentei o barco de forma a que os três tripulantes se sentissem seguros, confiantes, responsáveis por si e pelas suas obrigações.
Dava por mim  a pensar algumas vezes (e não querendo parecer melodramática!)que efectivamente casa dia das pessoas que amo pode ser o último, inclusivé o meu.

Sendo assim, estou decidida a passar os meus dias (e a proporciona-los)da melhor forma.
Sem chatices que não valham a pena.

E ao pensar nas coisas com que me chateio, quero ter presente a importância que elas terão daqui a um ano suponhamos...ou meses...ou uma semana e se não forem de todo relevantes, quero por tudo ignorá-las.

Sinto-me grata por ter a família nuclear que tenho composta por quatro elementos.
Quero aproveitar o que cada um de nós tem de melhor.
Sou feliz por esta sua existência neste espaço e neste tempo.


Os cornichons

Os homens cá de casa foram às compras.
Entre outras coisas trouxeram cornichons.
O primogénito insistiu que queria comer cornichons... tipo assim ao natural...à bruta mesmo!Parece que até o pai...come!
Tanta acidez e vinagrete poderiam provocar-lhe aftas, pensei e disse eu...e na minha insistência até lhe cortei os cornichons às rodelinhas...como se isso fizesse diferença ao facto de ele as ingerir!
Coma o que quiser e aguente as consequências naturais...se é que existirão...
Isso será crescer!
E assim deve ser.


O treino adicional

Satisfeita?
Não.
Os adultos membros desta família nuclear têm actividades em comum?
Sim.
Queriam mais?
Eu sim.

Coisas caras e complicadas?
Não.

Tipo o quê?
Coisas simples como comer um gelado, beber um copo, passear, mimos!

E com os miúdos também?
Sim.

Se os quatro elementos participassem mais na vida uns dos outros e conversassem mais e combinassem as coisas a fazer em conjunto, seriam mais capazes e mais felizes e preocupados e responsáveis uns para com os outros?
Sim.
Sem dúvida.

Se quero participar nas coisas da tua vida?
Sim.
Muito.

Como?
De qualquer forma.
(A forma sempre foi pouco importante pois o importante mesmo é estar contigo, quando estou!
E tu estares comigo, quando estás!
Estarmos os dois.
Sermos os dois.)


















A considerar:




  1. Parece que podemos avançar de forma positiva no sentido da proposta que foi feita.
  2. Seria do meu agrado que fosse consumado de forma discreta. 
  3. Surpreende-me.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Confirmação.

Serve este post para ver então se avançamos no sentido do proposto por tua singela esposa que te ama ama ama ama ama muuuuuuiiiiitttttooooooo!!!!!!!
Tipo...daqui até à lua!!!!!!!😜

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Pisca o olho.

Vamos combinar uma coisa.

Quando vires aqui algum post, para que eu saiba que o leste, piscas-me o olho quando chegares ao pé de mim.

Pode até não coincidir com o dia em que foi publicado mas ficarei a saber que cá estiveste.

Conta a partir deste.

Amote👌

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Pessoas habilidosas?

Chamaram-me?
Oui, c'est moi!💚

Sabes?

As pessoas são o que são.
Cada um de nós é o que é.
Não adianta querer mudar alguém.

É importante perceber como é a pessoa com quem estamos.
Se a conhecemos e aceitamos com os seus defeitos e virtudes ou se sonhamos com alguém que não existe.
É importante sentirmos que a pessoa com quem estamos nos faz bem.
A vida merece ser vivida na plenitude da existência do ser humano.

É importante ter consciência de que quando vivemos com outra pessoa a devemos respeitar.
É importante estabelecer regras e definir o que é importante para um e para o outro.
É importante que quem é pai e mãe se sinta bem no seu papel.
É importante que  os filhos respeitem os pais e as suas ordens.
É importante ignorar o que deve ser ignorado.

Quando as pessoas estão afastadas, mesmo que por três dias, percebem a ausência das coisas que costumam acontecer e que as aborrecem.
Pode tornar-se simples.

O último a levantar-se, faz a cama.
Cada um arruma o que desarruma.
Os sapatos e chinelos têm sítios próprios.
A loiça suja tem destino.
Não deixar para depois o que é  para agora.

Proponho que usemos os cinco sentidos.
Cinco vezes dois são dez.
Devemos considera-Los uma mais valia se funcionarem juntos.

E...o que nos faz bem também notamos a sua ausência...
TU.





segunda-feira, 13 de junho de 2016

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Dia 2 de Junho.

É um bom dia para escrever que é tão bom podermos aproveitar-nos uns aos outros...enquanto andamos nesta vida terrena!
Não tenhamos medo de perder.
E também não tenhamos medo de nos amar.
Não tenhamos medo da sensação de ter medo!