quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Huuummm...


Olá!
E depois de uma noite tão relaxada, de prazer, de belo prazer...
este início de manhã tão atribulado...
Daaaaaahhhhhhh...ninguém merece.


O T ligou-me a pedir desculpa pelo seu comportamento matinal.

É justo.
Claro que desculpo!
(Se os nossos dois filhos conseguirem absorver o que de melhor nós temos...tchiii...seriam brutais!)

Huuummmm... 

Ah...e voltando à noite de prazer...
(por isso o texto tinha começado desta forma)


Gosto mesmo de ti Tarzan.

Tenho ainda o teu sabor na minha pele, na minha boca.

Huuummmm...!!!!!!!

Amote Tarzan.






quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Eu quero!

Há muitas pessoas com blogues, páginas de cenas.
Como eu.
Penso... e sei... e tenho conhecimento que a partir do momento em que se coloca o que quer que seja na Internet, tudo se conecta , todas as informações, todas as ideias, todas as divulgações... tudo fica exposto para quem lê.
No meu caso, fiz este blogue como tentativa de comunicação com o meu Tarzan.
Eu não sou a Jane mas já estou como meu Tarzan... há muito tempo.
Estávamos cansados da nossa rotina.
Habitua-mo-nos ao facto de sermos casados, de toda a vida termos estado juntos e bláblábláblá...o de sempre.
Por vários motivos deixámos de ter paciência para várias conversas, repetitivas, chatas,cansativas...o de sempre!
Agora não.
Crescemos, amadurecemos, ouvimos os nossos corações e temos consciência de que não estamos para merdas.

Eu quero ser ouvida olhos nos olhos.
Quero abraços no coração.
Quero beijos que me tirem do sério.
Quero arrepios no corpo.
Quero ser comida.
Quero ser chamada pelo meu nome.
Quero ser lambida.
Quero bons beijos de língua.
Quero ouvir os mesmos silêncios.
Quero toques de fugida.
Quero ter aqueles orgasmos.
Quero os teus dedos dentro de mim.

Quero viver com o homem que amo.
Quero possuí-lo.
Quero que... se puder ser contigo... melhor!


Extremamente feliz, plena e completa. 
Sem medo de nada.


 E..........eu estou a pensar: É assim que eu quero!

(e sim, são pensamentos e estou a dizê-los! 
Será possível?? 
Dizer pensamentos?? 
Será isto um sonho??) 











terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Nascemos feitos para nós mesmos




Quando nascemos, nascemos feitos para nós mesmos

Esta frase faz-me lembrar uma cena que li no outro dia e dizia:

Perguntaram a uma mulher se o seu marido a fazia feliz.

Não......(foi a resposta)

Porque eu sou feliz como pessoa.

Não são os outros que fazem a minha felicidade,sou eu que a faço! 

Com o marido, a prima, os amigos, o amante...no trabalho, em casa, na rua...eu posso ter bons ou maus momentos, coisas positivas ou negativas.

Nada mais que isso.

Porque eu sou feliz!



segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Pois é...a vida!

Estou eu a ler merdas escritas por ti há tanto tempo e tu aí a dormir no sofá...
Quer dizer...escritas por um tipo que vestiu a pele de um personagem qualquer...
Perguntas-me:"...estás a fazer?"
E eu não respondo ou finjo que nem ouço.
E no decorrer do serão, leio.
Ora me entristeço, ora sorrio, ora levanto a sobrancelha, ora não é que então me excito com cenas escritas por ti...
E pergunto-me:  porque é que tenho a sensação de nunca ter tido aquele tipo atrevido junto de mim por mais que uma hora? Sim, o tempo mais ou menos previsto em que decorria o débito conjugal?(era assim que o definias certo, aos nossos momentos de sexo? Não posso deixar de te dar razão. Eu sentia o mesmo embora não o quisesse sentir).
Pelo menos algo de bom foi conseguido com esta merda toda. Deixámos de lado o "débito conjugal"e passámos a ter verdadeiros momentos de deboche e prazer. Orgasmos fantásticos sem que tenha que ser eu a proporcionar-los a "moi memme". 
Gajas, gajas, gajas...e gajos? Será que os homens param para pensar ou perceber que as gajas também pensam em gajos? Sim... que a(s) sua(s) gaja(s) também pensa(m) em gajos? Ou que podem fazê-lo?
Ah pois é.
Voltando à parte da excitação com as coisas que escreveste...
Acho que pela primeira vez(...) deixei de pensar em ti e estava simplesmente a saborear o que estava a ler. És tão idiota na tua historieta, tão porco nas descrições que fazes(mas um porco bem cheirozinho, tá?)...transportas a classe (Género feminino/...masculino...não sei, não sou homem)para sítios em que todos gostaríamos de estar ou ter estado (ou estivemos mesmo)...
Também tens lá uma outra cena fixe...o homem está a foder a mulher (agora para o caso não interessa se era débito conjugal ou não) e o homem estava a pensar que lá não sei onde(não vou dizer o sítio) e por apenas mais X euros ( também não vou dizer quanto) tinha aquela que estava a foder e mais uma a chupá-lo e mais outra a massajá-lo e sentir-se ia um ganda machão e se pudesse contar aos amigos a foda então ...mais machão ainda...
Bom...
 Por vezes desci ao planeta Terra, entre palavras e pontuações...pois...encontrava-me lá...sim nos textos, das mais variadas formas e lembro-me dos orgasmos que tive nos momentos que descreves.
Bem ...há uma cena bué bué bué romântica, em que tu dizes que perdes a consciência de ti, de mim mas que ao mesmo tempo nunca tinhas tido tanta consciência de nós. (Eu sei que eras tu e não o merdas de quem a capa vestiste.)

Gostava que um dia, tivesses coragem e me contasses a tua história de vida dupla. Sem subterfúgios, sem medos independentemente do que pudesse acontecer. Temos que ser duros.
Se não estivesse com esta periodagem até agradecia que me chegasses (e estamos a dois metros um do outro) com ele bem duro. Gosto. A sério que gosto.Sim, do teu caralho bem duro.Sim gosto (muuuuiiiittttoooo) do nosso sexo. Não quero estar tanto tempo sem tê-lo. Temos que resolver isso.

Beijos Tarzan.
Sempre tua <3



Pois é!



Pois é...

E aqui me vejo eu a escrever como se tentasse compreender o que nos aconteceu. 

Porquê? 
É que podia ser que arranjasse mais algum motivo (mais ainda do que todos os que já arranjei), mais alguma desculpa, para desculpar, para perdoar, para esquecer os sentimentos que tiveste quando escrevias para outras pessoas, pensando apenas em ti e em ti e em ti e em ti…e nas outras pessoas, claro.
Ontem estive a ler os textos que estão publicados no blogue do São Rosas.

Pois é...

Chego à conclusão e não apenas por estas palavras que escrevi agora, que o problema não foi tu escreveres, nem conheceres outras pessoas ou falares ou corresponder-te com elas. 
O problema foi mesmo o que eu deixei de ser para ti em determinada altura da vida.

No teu egoísmo sórdido, só a ti te vias, só a ti te vês. 
Tudo o que te faça ter que explicar o que quer que seja, deixa de contar, aborrece-te.

 E eu, estúpida, cega, feliz com a vida, com a minha existência, com os nossos filhos, ocupada com as minhas e com as tuas responsabilidades, nada vi. 
Ou por outro lado, tudo vi mas o amor que sentia por mim e por ti, não foi suficiente para nós dois.
Efectivamente eu não te bastei. Tu querias mais. Querias saber se era possível mais mulheres sentirem por ti a admiração que eu sentia. 
Ou então querias ter a confirmação de que eu era louca, louca por ti, mesmo tu não acreditando que para mim, só tu me bastavas.

Pois é...

Agora tenho dias (como o de hoje, ontem...) em que me encontro numa encruzilhada da vida. 
Quero fugir de tudo como se nada se tivesse passado mas… toda a vida defendi a verdade…também toda a vida senti e sinto que o passado faz parte das pessoas.
O passado faz parte de nós.

Actualmente...

Se em algum momento sinto que tenho que ser por ti e por mim, não é só o meu cérebro que se recusa (porque com recusas de cérebros pode a malta) mas sim e também o meu coração.
E isso é que é grave...porque efectivamente no meu coração o meu cérebro não manda.

Pois é...

Quero focar-me em coisas boas, nas tuas coisas boas...contudo nem sempre permites que seja fácil como parece.

Hoje vieste cedo. Já cá estás. E isso é bom. 
Devemos achar que é bom e que não vamos ter mais um conjunto de momentos desperdiçados, sem sentido, sem o sentido de um homem e uma mulher que dizem amar-se e que estão a usufruir do mesmo espaço.

Pois é...

Eu continuo a querer ser feliz contigo, porque de facto te amo.
Partindo do meu princípio de que sou feliz comigo, quero também ser feliz contigo.
Não quero ficar de parte. Na minha vida solitária. Nos meus pensamentos. 

Quero sentir-me aconchegada nos teus braços.

Quero que me olhes nos olhos.

Quero sentir-me desejada como mulher.

Sempre.
Sempre.
Sempre.

(Se tiveres alguma coisa para me dizer, diz-me!)